A mídia sintética é o mais novo fenômeno em ascensão no marketing de influência e promete impactar fortemente as ações nas redes sociais.

A mídia sintética permite a criação de versões sintetizadas de pessoas reais que podem ser transformadas em influenciadores virtuais (IVs).

A Meta, novo nome do Facebook, já possui em suas plataformas sociais mais de 200 influenciadores virtuais, com 30 contas de “IVs” verificadas e hospedadas no Instagram.

Eles possuem enormes bases de seguidores e influenciam pessoas a contribuírem com as mais variadas causas sociais.

A Synthesia é a startup que está por trás dessa inovação. Com cinco anos de existência, a empresa é especializada em mídia sintética baseada em Inteligência Artificial.

O seu CEO, Victor Riparbelli, acredita que a mídia sintética será onipresente em um futuro bem próximo.

Pelo site da Synthesia você pode ver os exemplos de mídia sintética e como essa estratégia pode ser empregada. Os avatares são criados a partir de pessoas reais, atores são contratados mediante remuneração e cedem a imagem para a criação das personagens.

Inteligência Artificial

A voz do Avatar é criada a partir de Inteligência Artificial que possibilita a inclusão de mais de 60 idiomas. Dessa forma, os profissionais que trabalham com marketing de influência podem formar bases de seguidores em vários países.

Segundo a empresa, as marcas podem criar vários tipos de avatares virtuais do zero.

Se a marca já possui uma celebridade como influenciadora, ela pode criar versões virtuais, mediante contrato de cessão de imagem, e esse avatar virtual da celebridade poderá se comunicar com públicos diversificados em qualquer país ou continente.

A Synthesia permite que sejam feitos testes dentro do seu site. Um dos avatares testados, falou mais de 20 idiomas desde inglês, português (Brasil e Portugal), até o idioma Urdu, falado no Paquistão e Índia.

E detalhe, o avatar pode falar idiomas, como espanhol, por exemplo, pela linguagem natural dos países falantes desta língua.

A empresa possui uma série de regras para que esses influenciadores virtuais não sejam usados de forma negativa ou criminosa.

E essa questão ética é sempre um ponto que precisa ser muito observado e tratado com extrema seriedade cada vez que surgem tecnologias de ruptura como neste caso.

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